13 de dezembro de 2012

REUNIÃO DO DIA 11 DE DEZEMBRO DE 2012

Presentes:
- William Castilho
- Camila Oliveira
- Mayara Medeiros
- Ana Brêtas

Na reunião que aconteceu hoje, na sala 100 da E.P.E às 13h40min, primeiramente foram decididos os temas que irão ser trabalhados nos dois semestres do ano que vem:

- 1º Semestre = HIPERTENSÃO E DIABETES
- 2º Semestre = PEDICULOSE, VARICELA E HIGIENE

Ficou decidido que cada um trará para a próxima reunião uma ideia para se trabalhar esses temas junto com a comunidade do Jd. São Savério para os temas do 1º semestre inicialmente.
Foi aberta uma página do Projeto Saber Cuidar no facebook, onde lá seram postadas novidades e nosso trabalho para que as pessoas fiquem mais atualizadas e mais por dentro de nosso trabalho.

Para semana que vem, alem de trazermos os congressos de 2013, decidiremos as funções de cada membro do Projeto.

Att. William Castilho

REUNIÃO DO DIA 05 DE DEZEMBRO DE 2012

Presentes:
- William Castilho
- Camila Oliveira
- Mayara Medeiros
- Ana Brêtas

- Na reunião que aconteceu hoje, na sala 100 da E.P.E às 13h15min, conversamos sobre a reunião da Proext 2012/2013 onde a Ana Brêtas nos pediu que esperemos até janeiro para que em uma reunião onde estejam presentes todo o grupo do Programa Com-unidade mais a secretária Anacleta para que esta nos auxilie a fazer os orçamentos.
- Conversamos sobre a nova direção do projeto, onde ao invés de nos juntarmos e dependermos da UBS Jd. São Savério, escolheríamos temas que quiséssemos trabalhar e para que possamos fazer palestras e jogos educativos com, para e junto com a comunidade.
- A UBS talvez seja inviável devido a troca do secretário municipal da saúde, então resolvemos não depender da mesma, para planejarmos nossas ações e contarmos apenas com dos ACS ou até mesmo do mural da UBS simplismente para divulgação de nossos trabalhos dentro da comunidade.
- Para a próxima reunião ficaremos de pensar em temas para a serem trabalhados na comunidade e alem disso vemos pesquisar congressos para o ano de 2013.


Att. William Castilho

13 de novembro de 2012

Reunião do dia 13 de Novembro de 2012

Presentes:
- William Castilho
- Camila Oliveira
- Barbara Vizzacchi
- Mayara Medeiros

  

Na reunião que aconteceu hoje, na sala 211 da E.P.E às 13h20min, continuamos lendo e discutindo o projeto e seus objetivos. Posteriormente começamos a dirigir as mudanças que gostaríamos que acontecessem no projeto, visando uma mudança de abordagem e de divulgação do projeto em si. Conversamos sobre entrar em contato com a gerencia da UBS/PSF Jd. São Savério para que os ACSs que ali trabalham nos ajudassem a divulgar as ações do projeto, alem disso, pensamos em usar os dados epidemiológicos da região, através do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) desta unidade básica, para formularmos os nossos planos de ação dentro da comunidade. Formulamos um email para enviar à Profª Beth, para que essa entre o mais rapidamente em contato com a gerencia da UBS. A reunião se encerrou às 14h05min.



Próxima reunião:


- Falar com a Profª Elisabeth sobre UBS e o que prentendemos fazer com essa união
- Mudança do horário das reuniões???
- Estipular funções



Att. William Castilho

 

"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo".(Paulo Freire)

 


6 de novembro de 2012

Reunião do dia 9 de Novembro de 2012

 

Presentes: 

- Samuel Oka
- Camila Oliveira
- William Castilho
- Barbara Vizzacchi
- Letícia Lima
- Mayara Medeiros
- Mariana Malta


Na reunião que aconteceu hoje, na sala 211 da E.P.E às 13h20min, iniciamos lendo e discutindo o projeto. Falamos sobre o início do Projeto Saber Cuidar e suas mudanças até quase chegarmos a presente data. Em meio as discussões surgiram algumas sugestões que serão abordadas na próxima reunião do dia 13 de Novembro de 2012, como: iniciar contato com a Gerente da UBS/PSF Jardim São Savério e comunicar que iremos montar uma apresentação sobre o nosso projeto e trabalhos para que nos conheçam, facilitando assim a interação entre nós. A reunião se encerrou às 14h10min.

Att. William Castilho


" Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda" (Paulo Freire)


27 de junho de 2012


Declaração final
Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental
Em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadores/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembleias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia oficial. Em contraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.
Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro.
As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofóbico.
As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistemática violação dos direitos dos povos e da natureza com total impunidade. Da mesma forma, avançam seus interesses através da militarização, da criminalização dos modos de vida dos povos e dos movimentos sociais promovendo a desterritorialização no campo e na cidade.
Da mesma forma denunciamos a divida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados, que ao fim e ao cabo, foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.
O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitário sobre os recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessários à sobrevivência.
A dita “economia verde” é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento publico-privado, o super-estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.
As alternativas estão em nossos povos, nossa historia, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemônico e transformador.
A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidaria, a soberania alimentar, um novo paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.
A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do “Bem Viver” como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com os trabalhadores/as e povos.
Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.
Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito a uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito a terra e território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, a cultura, a liberdade de expressão e democratização dos meios de comunicação.
O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.
Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo enérgico está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garanta energia para a população e não para as corporações.
A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta. Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:
  • Contra a militarização dos Estados e territórios;
  • Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;
  • Contra a violência contra as mulheres;
  • Contra a violência as lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgeneros;
  • Contra as grandes corporações;
  • Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das mesmas;
  • Pela garantia do direito dos povos à terra e território urbano e rural;
  • Pela consulta e consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;
  • Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
  • Pela garantia e conquista de direitos;
  • Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
  • Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
  • Pela mudança da matriz e modelo energético vigente;
  • Pela democratização dos meios de comunicação;
  • Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;
  • Pela construção do DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL.
Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra os sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.
Em pé continuamos em luta!
Rio de Janeiro, 15 a 22 de junho de 2012.
Cúpula dos Povos por Justiça Social e ambiental em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida.

23 de maio de 2012

Reunião do dia 22.05.12

Olá pessoal

 Nessa reunião descutimos os possiveis dias para a reunião com a gerente da UBS do jardim São Savério e da nossa próxima visita à comunidade, decedimos também que para acompanhar a nova cara do projeto haverá 3 subgrupos: Comunicação, contextualização e bucrocrático, onde todos os membros deverão se encaixar em um.
A Ana Bretas nos mandou o artigo "compreendendo a educação popular em saúde" que deveremos ler para uma discussão para a próxima reunião ( o artigo segue em anexo).

Estavam presentes:
Mayara
Leticia
Guilherme
Samuel
Camila
Carol
Elisabeth
Cristina


Beijinhos formiguinhas
Mayara Medeiros 72

3 de abril de 2012

Reunião 3/4/2012

Material permanente: Gravador, computador, câmera, impressora multifuncional, material educativo( fantoches, corpos humanos em representados em papel), microfone, megafone, instrumentos musicais que calouro da biomed verá(a decidir), armário para a sala da Ana, som, data show e o resto o periferia irá falar.

Material de consumo: Papéis, cartolina, tinta para impressora, tinta latex, tinta spray, confecção de banner, E.V.A, sulfite colorida, cola quente, papel fotografico.

Outros: Compra de livros

Terceiros: Van

Gente, quem quiser acrescentar algo, posta aqui.

Quanto aos congressos é muito difícil achar. A única informação que consegui até agora foi que o CBEU será em 2014, ou seja, não fará parte da lista, portanto não tenho como calcular passagens, diárias e inscrição. Se alguém que tiver mais experiência que eu nisso, fico aberta a ajuda.

Agora é só esperarmos para ver se o Periferia irá adicionar algo a mais na lista.

Beijo

7 de fevereiro de 2012

Reunião 07/02/2012

Na reunião de hoje discutimos sobre a apresentação do projeto para os calouros. Utilizaremos o vídeo que está com o Samuel, contaremos a história do Saber Cuidar, as atividades desenvolvidas com a comunidade, além do que o projeto representa para cada um de nós e o acrescentou em nós.
Conversamos também que devemos estimular mais a participação dos membros nas atividades do projeto. Nos organizaremos também para a confecção de novas camisetas, conforme a concordância de todos.
Além da apresentação do projeto aos caoluros, passaremos nas salas do 2º e 3º anos para divulgação.
Entraremos em contato com a Zetildes para saber quando marcaremos um sábado para a visita. Na próxima reunião, concordamos que os membros trarão propostas de atividades a serem desenvolvidas com a comunidade.
Utilizaremos textos, que selecionaremos ao longo do ano, para trabalharmos nas reuniões para trazer maior embazamento teórico e riqueza nas reuniões e nas discussões.

Estavam presentes:

Tuigi Reis
Cristina Wafae
Caroline Magalhães